segunda-feira, 17 de setembro de 2012

PREPARANDO-SE PARA O ENEM - PROPOSTA DE REDAÇÃO NÚMERO 4


 Brasil e o conflito: defesa do meio ambiente X desenvolvimento econômico

As mudanças climáticas tornaram-se o bicho papão da atualidade. O cinema, por exemplo, já explorou os chamados temas apocalípticos em filmes como "O dia depois de amanhã", que trata do aquecimento global. Preocupados com as previsões catastróficas sobre o futuro do planeta, muitos governos têm se envolvido em acordos internacionais, como o Protocolo de Kyoto, que influenciam nos rumos da economia e nas políticas públicas. O problema é que o IPCC, principal órgão mundial responsável pela avaliação (e divulgação) das pesquisas sobre o tema, teve sua credibilidade abalada por denúncias de manipulação de dados e de erros (o principal diz respeito ao derretimento das geleiras do Himalaia). Se não se tem uma dimensão real do problema, é o caso de se perguntar: o Brasil deve continuar seguindo as orientações desses relatórios climáticos ou deve priorizar o crescimento econômico?

ELABORE UMA DISSERTAÇÃO CONSIDERANDO AS IDEIAS A SEGUIR:

Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas

O IPCC (International Pannel on Climate Change) é um órgão composto por delegações de 130 governos para prover avaliações regulares sobre o problema. Nasceu em 1988, da percepção de que a ação humana estaria exercendo uma forte influência sobre o clima do planeta e da necessidade de acompanhar esse processo. Desde então, o IPCC tem publicado diversos documentos e pareceres técnicos. O Relatório de Avaliação sobre o Meio Ambiente de 2007 gerou muita polêmica, porque, pela primeira vez, os cientistas reunidos no IPCC demonstraram grande confiança em que a mudança climática se deve à ação humana, sobretudo através da emissão de gases como o dióxido de carbono (CO2), óxido nitroso (N2O) e metano (CH4), que causam o efeito estufa. O IPCC estima que até o fim deste século a temperatura da Terra deve subir entre 1,8ºC e 4ºC, o que aumentaria a intensidade de tufões e secas. Nesse cenário, um terço das espécies do planeta estaria ameaçada.

O problema de cada um



Página 3

Emerson Brito/Tonico

O Brasil e o IPCC

Em seu segundo relatório, o IPCC alerta que partes da Amazônia podem virar savana. Em entrevistas com jornalistas, cientistas disseram que entre 10% e 25% da floresta poderia desaparecer até 2080. O órgão concluiu que existe uma possibilidade de 50% de que a maior floresta tropical do mundo se transforme parcialmente em cerrado. Há riscos também para o Nordeste brasileiro, que poderia ver, no pior cenário, até 75% de suas fontes de água desaparecerem até 2050. Os manguezais também seriam afetados pela elevação do nível da água.

As conclusões do IPCC sofrem influência política?

O IPCC procura se constituir com base em seu caráter técnico e científico, mas está sujeito à ação de grupos de interesse e às pressões políticas. Principalmente nos resumos destinados aos formuladores de políticas públicas, divulgados junto com os relatórios. A repercussão das conclusões do IPCC e a ampla cobertura que a mídia em todo o mundo tem dado ao assunto, especialmente por causa do trabalho do grupo, colocou definitivamente a mudança climática entre as grandes questões mundiais e um dos principais temas da agenda política em diversos países.

Verdades inconveninentes

Nos últimos anos, a discussão sobre o aquecimento global e suas consequências se tornou onipresente entre governos, empresas e cidadãos. É louvável que todos queiram salvar o planeta, mas o debate sobre como fazê-lo chegou ao patamar da irracionalidade. Entre cientistas e ambientalistas, estabeleceu-se uma espécie de fervor fanático e doutrinário pelas conclusões pessimistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da ONU. Segundo elas, ou se tomam providências radicais para cortar as emissões de gases do efeito estufa decorrentes da atividade humana, ou o mundo chegará ao fim do século XXI à beira de uma catástrofe. Nos últimos três meses, numa reviravolta espetacular, a doutrina do aquecimento global vem se desmanchando na esteira de uma série de escândalos. Descobriu-se que muitas das pesquisas que dão sustentação aos relatórios emitidos pelo IPCC não passam de especulação sem base científica. Pior que isso: os cientistas que conduzem esses estudos manipularam dados para amparar suas conclusões.


O primeiro abalo na doutrina do aquecimento global se deu no fim do ano passado, quando um grupo de hackers capturou e divulgou mais de 1.000 e-mails trocados entre cientistas ligados à Universidade de East Anglia, na Inglaterra, o principal centro mundial de climatologia. As mensagens revelam que cientistas distorceram gráficos para provar que o planeta nunca esteve tão quente nos últimos 1.000 anos. As trocas de e-mails também mostraram que os climatologistas defensores da tese do aquecimento global boicotam os colegas que divergem de suas opiniões, recusando-se a repassar dados das pesquisas que realizam. Os e-mails deixam claro, ainda, que o grupo dos catastrofistas age para tentar impedir que os céticos (como são chamados os cientistas que divergem das teses do IPCC) publiquem seus trabalhos nas revistas científicas mais prestigiadas.

Acima do tom

A reputação do IPCC sofreu um abalo tectônico no início do ano, quando se descobriu um erro grosseiro numa das pesquisas que compõem seu último relatório, divulgado em 2007. O texto afirma que as geleiras do Himalaia podem desaparecer até 2035, por causa do aquecimento global. O derretimento teria consequências devastadoras para bilhões de pessoas na Ásia que dependem da água produzida pelo degelo nas montanhas. Os próprios cientistas que compõem o IPCC reconheceram que a previsão não tem o menor fundamento científico e foi elaborada com base em uma especulação. O mais espantoso é que essa bobagem foi tratada como verdade incontestável por três anos, desde a publicação do documento.
Não demorou para que a fraude fosse creditada a interesses pessoais do presidente do IPCC, o climatologista indiano Rajendra Pachauri, cuja renúncia vem sendo pedida com veemência por muitos cientistas. Pachauri é diretor do instituto de pesquisas Teri, de Nova Délhi, agraciado pela Fundação Carnegie, dos Estados Unidos, com um fundo de meio milhão de dólares destinado a realizar pesquisas... nas geleiras do Himalaia. A mentira sobre o Himalaia já havia sido denunciada por um estudo encomendado pelo Ministério do Ambiente da Índia, mas o documento foi desqualificado por Pachauri como sendo "ciência de vodu". Os relatórios do IPCC são elaborados por 3 000 cientistas de todo o mundo e, por enquanto, formam o melhor conjunto de informações disponível para estudar os fenômenos climáticos. O erro está em considerá-lo infalível e, o que é pior, transformar suas conclusões em dogmas.



Tendo como base as ideias apresentadas nos textos acima, redija uma dissertação sobre o tema O Brasil e o conflito: defesa do meio ambiente X desenvolvimento econômico.

Observações:


  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • Deve ter uma estrutura dissertativa; 
  • Não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração; 
  • A redação deve ter no mínimo 15 e no máximo 30 linhas escritas;   
  • Não deixe de dar um título a sua redação.


  • sábado, 15 de setembro de 2012

    Só para variar...

    GOVERNO ENVIARÁ PROJETO DE REGULAMENTAÇÃO 
    DE 1/3 PARA  HORA  ATIVIDADE  SEM  NEGOCIAÇÃO 
    COM A CATEGORIA
    O Sind-UTE /MG participou de 4 (quatro) reuniões com as Secretarias de Estado de Planejamento e Gestão e de Educação para discussão do projeto de lei sobre 1/3 da jornada para hora atividade. O governo apresentou a proposta que foi analisada tecnicamente pelo Sindicato. Percebemos que o projeto alterava várias questões de carreira e não era uma simples regulamentação da Lei Federal 11.738/08. A partir daí, apresentamos todas as questões para manter os direitos já conquistados ou garantir que a regulamentação não significasse retrocesso para a categoria.
                                                 
    Participamos de nova reunião com as mesmas secretarias, no dia 13 de setembro, cuja pauta era perícia médica. No primeiro semestre, o Sindicato apresentou várias denúncias de procedimentos de peritos médicos que configuravam o destrato com o servidor e perseguição política em função da nossa última greve. Por isso, esta reunião foi marcada. Ao final, o Sindicato cobrou o agendamento de nova reunião para continuidade da discussão. Diferente de agendar a reunião, o Governo informou que fecharia o projeto naquele momento porque enviaria a proposta para a Assembleia Legislativa até o dia 14/09.

    Entregou ao Sindicato a versão final do projeto às 19h e por mais que argumentássemos de que o Executivo não atendeu nenhuma proposta apresentada pela categoria, o Governo apenas reafirmou que aquela era a versão final. Diante desta postura não é possível que o Governo afirme que houve negociação, apenas reuniões em que o Sindicato apresentou todos os problemas e reivindicações, mas, que não foram incorporadas à versão final.

    Realizar reuniões é diferente de fazer a negociação. Ficou claro que o Governo tinha pressa em protocolar o projeto na Assembleia Legislativa, embora a proposta de vigência continue para janeiro de 2013. Talvez para realizar a próxima campanha publicitária às vésperas das eleições municipais.

    Agora, é fundamental nos organizarmos para a próxima manifestação prevista para setembro, nos mobilizarmos e pressionarmos para as mudanças no projeto ocorram. Apresentamos abaixo uma síntese do que foi apresentado pelo Sindicato e a posição do Governo.


    Propostas apresentadas pelo Sindicato para garantir ou manter direitos a categoria
    Posição final do Governo em 13/09/12
    Especificar no projeto o período destinado a hora-atividade com a seguinte redação:
    II – 2 horas de reunião pedagógica;
    III – 6 horas para planejamento, elaboração e avaliação das atividades escolares dos educandos.

    Além disso, é preciso acrescentar que a hora-aula na rede estadual corresponde a fração de 50 minutos.
    NÃO ATENDEU. O Governo manteve a divisão de 4 horas na escola e 4 horas de livre escolha do professor. Isso significa um aumento da permanência do professor na escola. Mas não determinou a que tempo corresponde a hora-aula.
    O projeto deve contemplar:
    - o cumprimento de 1/3 de jornada para hora-atividade para todos os professores;
    - acrescentar que os professores em adjunção ou ajustamento funcional cumprirão a mesma jornada de hora-atividade que os demais professores.

    NÃO ATENDEU. O Governo manteve a discriminação em relação aos professores do Cesec, em adjunção ou ajustamento funcional desconhecendo para estes o direito de 1/3 da jornada para hora-atividade.
    Manter a possibilidade de ampliação do cargo, na hipótese do professor ser nomeado com uma jornada inferior a 24 h/a.
    NÃO ATENDEU. Quem for nomeado a partir da vigência da lei não completará o seu cargo.
    É necessário apresentar a proposta de regulamento previsto no projeto.
    NÃO ATENDEU. Não houve apresentação de proposta de regulamento, apesar do Sindicato ter pedido isso em todas as reuniões.
    Retirar do projeto a expressão “que seja autorizado a lecionar”.
    O governo fez concurso para mais de 15 mil vagas de Professor, mas, se essa proposta valer, corremos o risco de não termos preenchidas todas as vagas divulgadas para o concurso e elas serem descaracterizadas pela extensão no modelo proposto pelo governo.
    ATENDEU PARCIALMENTE ao determinar que esta situação ocorrerá apenas em situações excepcionais.
    Retirar a obrigatoriedade da extensão de jornada e suprimir a possibilidade de extensão em conteúdo diferente da titulação do cargo.
    NÃO ATENDEU. Apesar do Governo afirmar que a extensão seria opcional, ela será obrigatória
    Especificar como será o cálculo do Adicional por Extensão de Jornada para a parte variável do subsídio como a VTAP.
    NÃO ATENDEU.
    É necessário considerar 1/3 a partir de toda a jornada de trabalho do professor.
    NÃO ATENDEU.

    De acordo com o projeto, a extensão de jornada e a exigência curricular passarão a ser base para contribuição previdenciária. Isso significa que o desconto no contracheque aumentará.
    No entanto, diferente do que anuncia o governo, nem todos os servidores levarão este benefício para a aposentadoria, ou seja, contribuirão, mas, não usufruirão.
    Por isso, ter a extensão de jornada e exigência curricular como base de contribuição previdenciária deve ser opcional e não obrigatória.
    O Governo apresentou outra proposta no dia 13/09, sem abertura para negociá-la.

    Retirar a punição em decorrência dos afastamentos legais.
    NÃO ATENDEU. A punição continuará.

    Nova proposta de redação de modo a compensar os professores da rede estadual que trabalharam jornada de regência superior ao determinado pela legislação federal.
    NÃO ATENDEU.

    domingo, 9 de setembro de 2012

    PREPARANDO-SE PARA O ENEM - PROPOSTA DE REDAÇÃO NÚMERO 3


    Horário político obrigatório: bom para quem?

    O horário eleitoral gratuito na televisão e no rádio é um recurso obrigatório garantido pela lei brasileira para que todos os candidatos possam ser vistos e ouvidos pelos eleitores. Pesquisa do DataFolha, realizada em São Paulo em agosto passado, mostra que 64% da população do estado acham necessária a manutenção da propagranda gratuita. Por outro lado, essa imposição desagrada muita gente, pois o horário eleitoral entra no ar em rede aberta, impedindo o cidadão de optar se quer ou não assistir a isso. Alguns ainda alegam que a propaganda gratuita não ajuda em nada, pois, além de o tempo ser muito curto para se conhecer o candidato e suas propostas, há partidos que o utilizam sem seriedade, induzindo o público a votar de modo inconsequente. Há também a distribuição desproporcional do tempo entre os candidatos da eleição majoritária e das proporcionais. O que você pensa disso? O que propõe para que esse horário seja mais útil para a população? Leias os textos da coletânea e leve-os em consideração para elaborar uma dissertação argumentativa discutindo a validade do horário político obrigatório.

    eLABORE UMA DISSERTAÇÃO CONSIDERANDO 

    AS IDEIAS A SEGUIR:


     Novo horário eleitoral
    Começou na terça-feira [21 de agosto] o mal denominado horário eleitoral gratuito. São 45 dias nos quais os candidatos a prefeito e vereador podem usar as emissoras de rádio e televisão para atrair o voto do maior número de eleitores.
    Ao final do período, as TVs terão cedido aos partidos políticos pouco mais de 60 horas de sua programação. Pelo serviço, terão direito a uma compensação tributária que, estima-se, custará cerca de R$ 600 milhões aos cofres públicos.
    Ou seja, o horário eleitoral é gratuito só para os partidos. Para os demais cidadãos, ele é dispendioso. Por essa razão e por seu caráter impositivo, sofre críticas ponderáveis de vários quadrantes.
    (...) A garantia desse desiderato democrático justifica alguma despesa do Estado. Isso não significa, porém, que o atual padrão de gastos seja adequado. E, exatamente por haver verbas públicas envolvidas, deve-se exigir aproveitamento mais criterioso dos recursos.
    (...) Outro mecanismo a implementar é um teto para o total de minutos de cada partido e coligação na propaganda política. Atingido um limite, o ingresso de novas siglas não agregaria tempo de exposição à aliança. Com isso, seriam desestimuladas transações oportunistas.
    Além de medidas voltadas aos partidos, convém adotar providências que incrementem o horário eleitoral do ponto de vista do cidadão e espectador. Os grandes blocos de propaganda deveriam ser abreviados. A produção de longos programas encarece as campanhas, e eles são menos eficientes do que inserções curtas.
    Ao lado disso, uma parte da propaganda gratuita deveria ser reservada para debates temáticos entre os postulantes, a fim de aumentar ocasiões de confronto de ideias.

    [Folha de S. Paulo, 19/08/12]

    Leitores criticam horário eleitoral gratuito

    O horário eleitoral mais se presta à avaliação das agências de publicidade do que à competência dos candidatos, e mais à habilidade dos marqueteiros em esconder a verdadeira face do candidato do que em mostrá-la ao eleitor. Não há horário gratuito para candidato algum: todos devem desembolsar somas que fogem ao controle da Justiça Eleitoral, e muitos gastam mais do que receberão em todo o mandato. Permitir que marqueteiros vendam mercadorias maquiadas e falsas impunemente, a custos tão elevados aos cofres públicos, é o maior empecilho à moralização do processo eleitoral.

    [Painel do Leitor, Folha de S. Paulo, 20/08/12, Pedro Ubiratan Machado de Campos (Campinas, SP)]

    Espaço gratuito no rádio e na TV é peculiaridade do Brasil

    Destinar horários na TV para a propaganda eleitoral sem que os políticos tenham que pagar pelo espaço na grade de programação é uma peculiaridade da legislação brasileira em comparação com outras importantes democracias do mundo.
     Nos Estados Unidos, onde o presidente Barack Obama briga neste instante para garantir a reeleição contra o republicano Mitt Romney, os candidatos devem gastar o dinheiro arrecadado pelas campanhas para comprar espaço publicitário nas emissoras, como faria qualquer outro anunciante. No Brasil, os candidatos estão proibidos por lei de comprar espaços publicitários na TV ou na internet, podendo pagar por anúncios apenas em jornais e revistas.
     Já a Espanha e o México, por exemplo, adotam um modelo misto, com propaganda gratuita nos canais públicos de TV e permissão para que os candidatos comprem espaços na rede comercial de TV, de acordo com a cientista política Vera Chaia, pesquisadora do Neamp (Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Politica) da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
     O objetivo da lei brasileira é garantir espaço na TV a todas as coligações de forma democrática, sem beneficiar os que dispõem de mais dinheiro.
     “Acho correto que seja obrigatório [por lei]. Primeiro porque a TV é uma concessão pública. Segundo porque este é o único momento em que o povo tem a oportunidade de conhecer os candidatos e as propostas. O horário eleitoral é a grande vitrine” analisa Vera Chaia, citando novamente a conhecida predominância da televisão como meio de informação do brasileiro, em detrimento dos jornais e da internet.
     A importância do horário gratuito ganha relevo no sistema eleitoral brasileiro, pois ele está combinado a outra peculiaridade nacional: o voto obrigatório. Num país em que todos estão obrigados a ir às urnas, a distribuição do tempo de TV por critérios que não a capacidade financeira das campanhas torna o processo eleitoral mais democrático, segundo Vera.
    [UOL Eleições 2012, 20/08/12]

    Com base nos textos acima, elabore sua redação sobre o tema Horário político obrigatório: bom para quem?.

    Observações
    Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
    Deve ter uma estrutura dissertativa-argumentativa;
    Não deve estar redigido sob a forma de poema (versos) ou narração;
    A redação deve ter no mínimo 15 e no máximo 30 linhas escritas;
    Não deixe de dar um titulo à sua redação.