
A "Festa Cristã" se aproxima. Ainda bem que andamos sem tempo e sem dinheiro para as compras de Natal. Digo com sinceridade: ainda bem! É que as festas natalinas adquirem, cada vez mais, um caráter estritamente comercial, material e desumano, nada tendo a ver com os caminhos pregados pelo nascituro que em 25 de dezembro, bem como durante todo o ano novo, quer se fazer presente em nossas vidas, abrigar em nossos corações vazios e fúteis.
Já fui encantada com a figura do Papai Noel, numa época distante em que acreditava, sinceramente, que à noite ele vinha deixar meu presente junto ao sapatinho que eu colocava perto da cama. Alegrava-me e via a alegria de meus pais que, com enorme sacrifício, compravam nossos presentinhos de Natal (meu e de meus quatro irmãos) e transferiam ao "Bom Velhinho" a honra de ter-nos presenteado...
Entendi, com o passar do tempo, que o "Bom Velhinho" não era tão bom assim. Apenas marketing. Apenas matéria, moldado para nos fazer esquecer do humilde aniversariante que, com certeza, não exige de nós efemeridades e consumismo desenfreado.
Ando revendo conceitos. Estou longe de reformular muitos. Mas quero tentar entender... Se no Natal tenho mesa farta, risos, bebidas e "confraternização", que lugar ocupa Jesus nessa celebração?
Prezada amiga e companheira de luta
ResponderExcluirDesejo um Natal feliz, na medida do possível, e um Ano Novo felicíssimo e pleno de vitórias.
São os votos de João Paulo Ferreira de Assis.