sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Filosofando...

Não gosto de viver de pessimismos e reclamações, embora muitas vezes me veja envolvida nessa teia. 


Quando a revolta é muita, sinal é que as ações são poucas, pois o revoltado consciente redireciona seu inconformismo  para a luta.


Obrigada, Senhor, por ter pouco. Há muitos mais sobrevivendo com bem menos, inclusive com migalhas de amor.


Não há império que dure eternamente. Não há povo que se deixe massacrar indefinidamente.


Conscientizar (-se)  para mudar. Despojar-se do velho sistema do levar vantagem. Agir coletivamente, buscando soluções para todos, não apenas para o grupo que o bajula e o endeusa. Por aí poderia começar a se formar a personalidade de um verdadeiro político.

Um comentário:

  1. Recebi essa mensagem em meu e-mail, deve estar circulando pela net. Achei muito bonita, por isso compartilho. espero que goste, pois o autor é um mestre.
    Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência.
    Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade.
    Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio.
    Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida... Isto é um princípio da natureza.
    Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância.
    Solidão é muito mais do que isto.
    Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos, e procuramos em vão pela nossa alma....
    Francisco Buarque de Holanda

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