segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Esta "pedra" eu já havia cantado... Lastimável!


 Pompilio L. Canavez 

A diferença de apenas 1% entre os graus na carreira é inaceitável para o Sindiute.
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 Pompilio L. Canavez 

Governo não apresentou números comprovando os impactos financeiros alegados. Nova reunião 2ª feira para apresentação destes números.
 Pompilio L. Canavez 

Proposta do governo prevê interstício de 5% entre níveis e 1% por grau no vencimento básico, começando com R$712,20.


Proposta do Governo na mesa de negociações não respeita acordo.Piso é proposto em outro plano de carreira, alterando de 22 p/5% promoções.


Proposta Gov. tbém diminui de 3 p/ 1% mudança nas letras.Alterar carreira não está no acordo.Bia repudia pelo Sindute e cobra acordo greve.


Acesso em 31/10/11, às 18h25min
SEGUNDA-FEIRA, 31 DE OUTUBRO DE 2011, 19:32 HS

Sind-UTE questiona proposta do governo sobre Piso Salarial da Educação



Nesta segunda-feira, 31/10, foi realizada na Cidade Administrativa do Estado a 5ª reunião da Comissão Tripartite, formada por integrantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Governo do Estado e deputados estaduais, entre eles Paulo Lamac e Pompílio Canavez que hoje representaram a bancada do PT nas negociações.
Contrariando todas as justas reivindicações dos professores da rede estadual de ensino, o Governo não apresentou uma proposta convincente de pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional às oito carreiras, respeitando formação e tempo de serviço para os trabalhadores/as em educação, conforme prevê a lei federal 11.738/08 e a lei estadual 15293/04.
De acordo com o executivo estadual, o impacto financeiro da proposta apresentada por ele seria de R$ 1 bilhão. O governo informou ainda da necessidade de escalonamento do pagamento até 2015, já que alega não conseguir implementar a proposta em janeiro de 2012 por falta de recursos.
A coordenadora do Sind-UTE, Beatriz Cerqueira, e demais lideranças do sindicato, questionaram esse “impacto financeiro” e repudiaram a nova proposta que não atende ao acordo de greve firmado entre as partes após o fim da paralisação de 112 dias da categoria.
A proposta do governo prevê interstício de 5% entre níveis e 1% por grau no vencimento básico, começando com o salário de R$712,20. A reivindicação do Sind-UTE é a de que se mantenham os percentuais vigentes hoje, quais sejam os de 22% e 3%, respectivamente.
O deputado Rogério Correia espera que essa proposta apresentada pelo Estado seja apenas inicial. Ele pretende reunir deputados e sindicalistas para a elaboração de uma contraproposta antes da próxima reunião da comissão Tripartite agendada para o dia 07/11, às 15h, na Seplag. “Vamos pressionar o governo para a aprovação do plano original da carreira, mas é preciso que os trabalhadores e trabalhadoras da Educação se mantenham mobilizados”, disse Rogério.
Na Assembleia Legislativa, Rogério e demais deputados da oposição estarão vigilantes, obstruindo a aprovação do Projeto de Lei apresentado pelo governo até que haja um acordo real que atenda às justas reivindicações da categoria.

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